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A Ascensão da Babilônia (16/06/2025)

  • Foto do escritor: Lucas Gelásio
    Lucas Gelásio
  • 22 de jun.
  • 2 min de leitura

Atualizado: 27 de jun.


Publiquei, há poucos meses, uma visão da Freira Nordestina com a bandeira do Irã e um homem barbudo de turbante entre as palavras TAMB e BAASS, cujo significado não havíamos compreendido.


Em 16/06, enquanto a freira rezava o Rosário diante do Santíssimo e lembrava-se da revelação, teve uma nova visão com aquelas palavras.

— Meu santo anjo, o que significam esses dois nomes? — perguntou.

— Não são só dois nomes — ele respondeu, sem mais explicações.


A freira continuou rezando.

— Senhor — dirigiu-se a freira ao Santíssimo —, se Vós quiserdes explicar-me, estou à Vossa disposição.


Quase ao fim do Rosário, recebeu o significado da expressão. Não lhe foi revelado através de locução interior, mas de imediata iluminação do entendimento.


TAMB: Tempos antigos, morte a Baltazar.

BAASS: Babilônia ascende, aclama seu salvador.


Baltazar foi o último rei da Babilônia. Foi morto por Ciro, rei persa, que libertou o povo judeu. A Pérsia tornou-se o atual Irã.


Sua morte foi relatada em Dn 5. Antes de morrer, recebeu uma revelação enigmática, com palavras incompreensíveis. Chamou o profeta Daniel, que lhe explicou o significado e anunciou que seu reino chegaria ao fim.


Há várias possíveis interpretações para esta revelação da Freira Nordestina. Os reis da Babilônia prefiguram o Anticristo. O homem visto pode ser o Baltazar de nossos tempos, portanto, o próprio Iníquo. Pode ser que, como nos tempos antigos, a Babilônia ascenderá. Ela aclamará um salvador, mas este começará seu reino com a derrota decretada por Deus.


Além disso, segundo as revelações, o Anticristo será dado como morto e, então, parecerá que ressuscitou. Diante desta ressurreição, será visto como um deus salvador e estabelecerá seu império.


A revelação também pode significar que, como foi nos tempos antigos, será agora algo semelhante, mas desta vez os persas é que serão libertados pelos hebreus. Isso, porém, não explicaria a centralidade da figura do homem de turbante, ainda não reconhecido.


Seja qual for a interpretação correta, devemos rezar por Israel e Irã. Que todas as nações tenham a verdadeira Paz, dada aos homens por Nosso Senhor Jesus Cristo. E que a Babilônia não prevaleça.

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Professor Lucas Gelásio
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