Os Quatro Monges (15/03/2025)
- Lucas Gelásio
- 10 de jul.
- 2 min de leitura

No dia 15 de março, um pouco antes de despertar, a Freira Nordestina recebeu uma revelação por meio de um sonho.
Ela viu uma pequena comunidade de monges vivendo no deserto. Eram quatro. O mais velho era o superior do grupo e era chamado de “pai” pelos demais. Sentados no chão, eles rezavam do lado de fora da pequena cabana de barro em que moravam.
De repente, passou a surgir uma vegetação em meio ao vasto deserto. O chão encheu-se de relva. Ao lado esquerdo da cabana, surgiu uma fonte de onde brotava água em abundância.
Os monges maravilhavam-se diante daqueles prodígios.
Aproximou-se e parou diante da cabana um carro vermelho, de onde saiu uma mulher ricamente vestida. Com lágrimas nos olhos, ela saudou-os e pediu para falar com o superior a sós.
O mais velho pediu que os demais se afastassem. A mulher segurou suas mãos e disse:
— Pai... Paris está deserta, os hospitais estão lotados, há filas imensas de doentes. Algo grande está por vir!
Neste momento, a freira acordou.
Há diferentes interpretações possíveis para esta revelação. O deserto é um lugar de isolamento e provação. Os monges vivem em vida de austeridade, oração e pobreza. A vegetação ali chegando parece um bom sinal, como o fim de uma provação, quando brotam os frutos do sacrifício.
Talvez os quatro monges representem as virtudes cardeais: temperança, justiça, fortaleza e prudência — sendo a última a superior. O “pai” pode simbolizar também um papa em exílio. A pequena cabana seria então a Igreja que o acompanha, buscando as virtudes.
A água que jorra do lado esquerdo seria um sinal do Corpo de Cristo, aberto em Seu lado direito — à esquerda de quem vê —, de onde jorraram, ao fim da Crucifixão, sangue e água, dando assim início à Santa Igreja. Parece ser, portanto, o sinal de um renascimento da Cristandade.
A mulher rica pode ser a França. Seu carro vermelho, o martírio que a move de volta à vida espiritual.
O final da revelação, por sua vez, traz uma mensagem mais clara: quando a situação de Paris estiver grave, esse será o sinal de que um grande acontecimento está por vir.
Oremos pela Santa Igreja e por Paris.













Padre Oliveira previu isso. O Japão deu à Ucrânia o "Olho Que Tudo Vê" no céu.
O Japão acaba de entregar uma ferramenta poderosa à Ucrânia: um olho que tudo vê no céu! O radar de abertura sintética é uma verdadeira revolução, permitindo que a Ucrânia monitore os movimentos russos em qualquer clima, dia ou noite. Como isso impactará as operações na linha de frente e o que isso significa para Putin? Confira nosso vídeo mais recente e veja como o Japão está mudando as regras do jogo!
O Japão apoia a Ucrânia com radar. A operação de radar de abertura sintética permite a detecção e a resposta à Ucrânia. Soluções inovadoras da I-Q-P-S. Cooperação internacional por satélite. Apoio militar…